sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Inspiração-Mudanças

Mudanças 
Estamos num momento de mudanças. Está para começar uma nova era, um novo período na história da humanidade. É momento oportuno para refletir e mudar.

Pensar em si mesmo como indivíduo que faz parte do todo. O que você tem feito para tornar esse mundo melhor para se viver?


Volte ao ponto de partida, reavalie a sua própria história, pois ela faz parte da história do Universo. Ter a coragem de começar de novo. Ter a certeza de que amanhã será melhor que hoje. Ter em mente que as grandes mudanças começam com os pequenos gestos. A caminhada de muitos quilômetros começa com o primeiro passo. Pensar naqueles que o amam e em quem você ama. O que posso fazer para fazê-los mais felizes?


É oportunidade para colocar um ponto final, um basta. É importante ter coragem para fazer isso em nossas vidas, deixar-se morrer. Morrer é como a lagarta que já aprendeu tudo sobre a vida das lagartas e então fecha-se numa casinha apertadinha. Lá dentro se dá um tempo, nascem as asinhas nas costas e ela então sai da casa como borboleta. Ela sai voando por aí, embelezando o mundo com suas cores e aprendendo um monte de coisas diferentes.


É preciso entregar-se de coração e com confiança para a transformação.

Neste dia pare por alguns minutos e reflita sobre o sentido da vida, sua missão.

Nesse momento tenha a certeza que você pode ser feliz, alcançar o sucesso e tornar o mundo melhor.


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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Inspiração-As 7 verdades do bambu

As 7 verdades do bambu
Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô o chamou para a varanda e falou: Vovô corre aqui! Explica-me como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva… este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade.
A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade – O bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
A Segunda verdade – O bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
A Terceira verdade – Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade – O bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade – O bambu é cheio de “nós” (e não de eu’s). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade – O bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.

SEJA COMO O BAMBU… Ele verga mas não quebra!
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sábado, 18 de fevereiro de 2017

Inspiração-O poder do "Muito Obrigada"


 O poder do "Muito Obrigada"

“Não há no mundo exagero mais belo do que a gratidão.” (Bruyere). 
Todos queremos ser reconhecidos e esperamos gratidão pelo que fazemos, seja no trabalho, nos estudos, seja em casa ou na vida em sociedade. Embora sejamos aconselhados a fazer o bem e a ajudar os outros sem alardes e sem aguardar retorno, acabamos sempre nutrindo uma esperança íntima de recebermos a gratidão alheia, ainda que não explícita, pelo menos demonstrada em simples gestos, como um sorriso ou um brilho no olhar. Mas o que vale é ser grato, porque a gratidão traz uma sensação de bem, de satisfação e, melhor ainda, nunca de forma unilateral.

Infelizmente, a muitas pessoas é difícil demonstrar o quanto são gratas pelo que lhes fizeram, pelas ajudas recebidas, pois realmente não conseguem expressar nada de positivo. Tendo-se perdido no amargor com que construíram suas vidas, já se encontram impossibilitadas de querer sair daquilo tudo com vida. Já não se permitem mais um respirar tranquilo, tampouco um sorriso sincero.

Há, também, quem se sinta grato, mas não consegue expressá-lo, nem por palavras, nem por atitudes. Muitas pessoas acostumaram-se a fechar as portas de sua essência para o mundo lá fora, abafando desejos, engolindo revoltas, enterrando impulsos. Já não conseguem mais contribuir aos caminhos da vida à sua volta com nada daquilo tudo que possuem dentro de si. Sentem-se desinteressantes, incapazes e diminuídas em seu amor-próprio.

Não importam os motivos do não agradecer, importa é sabermos que somente tem a perder quem não cultiva a gratidão como um dos sentimentos norteadores da jornada diária. Sendo a felicidade o nosso propósito maior, estaremos menos fortalecidos nessa busca, caso negligenciemos o reconhecimento sincero por tudo o que a vida e as pessoas nos trazem de bom. A gratidão é combustível e alimenta o fluxo contínuo de nossos sentidos em direção ao que realmente nos reconforta e engrandece o nosso viver.

Por mais difícil que pareça, devemos ser gratos, da mesma forma, a todos os obstáculos e a todas as pessoas difíceis que encontramos pelo caminho, uma vez que trazem aprendizados imprescindíveis ao nosso amadurecimento e à convicção de nossas verdades. Ultrapassarmos os problemas diários nos fortalece e nos ensina a utilizarmos o que temos a nosso dispor em favor de nós mesmos. Tolerar alguém que não nos acrescenta em nada nos torna ainda mais convictos de que não sermos como ele é a melhor forma de encontrarmos nossa felicidade. Tudo é aprendizado.

A gratidão nos torna mais felizes, pois preenche vazios, estende ajuda, alimenta a nossa essência com luz e sabedoria. A gratidão afasta incertezas, combate o desânimo, ilumina a escuridão noturna de nossos fantasmas, pois o bem reflete a si mesmo também em quem o pratica, irradiando sorrisos sinceros, tranquilizando os corações acelerados, sustentando tudo aquilo que é feito com amor e retidão, pois se alimenta da transparência e da sinceridade. Portanto, seja grato e, assim, certamente terá mais chances de ser uma pessoa verdadeiramente feliz.

Referência:Por Prof. Marcel Camargo http://www.resilienciamag.com/muito-obrigado-faz-bem-pra-quem-ouve-faz-bem-pra-quem-diz/

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Inspiração-Deus quer te dar uma segunda chance

 
Deus quer te dar uma segunda chance

A humanidade vive dias difíceis. Basta dar uma olhada nas capas dos jornais, na televisão ou nos sites de notícias para vermos o quanto o homem tem perdido seus valores a troco de quase nada. Não se respeita mais a vida, o semelhante, a natureza e, principalmente, os ensinamentos deixados por Cristo.


As atrocidades que vemos atualmente pelo mundo nada mais são do que o cumprimento das profecias da Bíblia sobre o final dos tempos. Dias atrás, um amigo meu chegou a dizer que "se ele fosse Deus, mandaria todas as pessoas más para o inferno e não daria nenhuma chance a elas". Eu refleti sobre aquele comentário e respondi: "Se Deus nos visse do mesmo modo com que vemos as outras pessoas, também acho que Ele faria o mesmo. Afinal, não haveria nenhuma razão para que Ele nos amar". 


Percebi que o meu amigo não entendeu o que eu disse, e por isso completei o raciocínio: "Mas ainda bem que Deus não é como a gente! Ele enxerga os pecados terríveis em nosso coração, e ainda assim tem misericórdia de nós. Ele sempre nos dá uma segunda chance quando nos arrependemos", concluí.


A Bíblia é muito clara quando diz que as misericórdias de Deus não têm fim e que são muito maiores que os nossos pecados (Lamentações 3:22,23). Ou seja: é claro que podemos ter uma segunda chance com Deus! Você já ouviu falar sobre um homem chamado Manassés, no Antigo Testamento? Ele era o rei de Israel, mas odiava a Deus e fez tudo o que podia para acabar com a adoração ao Senhor. Esse rei promoveu a idolatria e feitiçaria e chegou a sacrificar um de seus filhos para uma divindade pagã (2 Crônicas 33: 6). Por essas e outras, Manassés foi conhecido como o pior homem que já viveu em Israel. Mas a Palavra de Deus conta que o reino de Manassés foi invadido e ele foi capturado pelos inimigos. Na prisão, ele refletiu sobre todo o mal que havia feito contra Deus e Seu povo, e se arrependeu. Então Deus o perdoou e ainda lhe restaurou todo o reinado que ele tinha antes. Veja o que a Bíblia diz:


"Em sua angústia, ele buscou o favor do Senhor, o seu Deus, e humilhou-se muito diante do Deus dos seus antepassados. Quando ele orou, o Senhor o ouviu e atendeu o seu pedido; de forma que o trouxe de volta a Jerusalém e a seu reino. E assim Manassés reconheceu que o Senhor é Deus" (2 Crônicas 33:12,13).


Assim como aconteceu com o rei Manassés, Deus também pode e quer te dar uma segunda chance! Basta você se arrepender dos seus pecados e entregar a sua vida a Jesus Cristo. A promessa dEle para você é: "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1: 9).



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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Inspiração - Aurora, a grande árvore

Aurora, a grande árvore
Após viajar pelo mundo e colecionar as sementes das mais variadas árvores e dos mais belos jardins, foi num simples vilarejo que o Jardineiro decidiu passar sua velhice e lá realizar seu grande sonho. Aurora não sabia, mas era a semente mais especial que o Jardineiro havia plantado. Ele escolheu o centro daquele imenso lugar para ser a moradia da sua favorita, pois vislumbrava algo de magnífico nela e precisava deixá-la florescer…
Quando ainda era um jovem broto, Aurora cresceu ouvindo o Jardineiro contar as histórias de suas viagens. Ouviu também sobre suas angustias e medos, sobre suas grandes realizações, sobre seus amores esquecidos e sobre o sonho de um dia concluir seu extraordinário jardim. Aurora nunca se sentia só, dia após dia, o Jardineiro cuidava de suas folhas e a ensinava ficar de pé, erguendo seu tronco e mostrando qual a direção ela deveria seguir – sempre para o alto. Pelas manhãs, Aurora se preparava para o dia que se iniciava. Com a mesma alegria que uma criança recebe o pai, Aurora recebia seu amigo sábio e conselheiro – o Sol. Era realmente um momento de grande felicidade, pois cada encontro com o Sol alimentava as suas forças e auxiliava em seu crescimento. Antes de morrer, o Jardineiro concretizou seu sonho, compartilhando com os moradores daquele simples vilarejo o fruto de suas peregrinações pelo mundo: a mais bela paisagem que alguém poderia contemplar. Da mesma forma que idealizou, as espécies encontradas naquele extraordinário jardim chamavam a atenção pela notável beleza e extravagância. Para os visitantes, era considerado um lugar mágico (e talvez fosse!).
O tempo passou… Aurora cresceu bonita e cheia de vida. Suas folhas, flores e frutos, eram os mais admirados em toda extensão daquele humilde vilarejo. De longe, podia-se ver a imensa árvore Aurora e seu esplendor junto ao amanhecer. O tempo também se encarregou de transformar aquele humilde lugar em um dos mais prósperos povoados das redondezas. O jardim se tornara um ponto turístico que atraiu a atenção de vários curiosos e impulsionou os negócios por ali. O vilarejo era conhecido pela agradável vida de seus habitantes, talvez porque os moradores cultivavam o hábito de passarem às tardes reunidos no jardim. E todos os entardeceres eram assim: algumas senhoras sentadas logo na entrada para tomar chá e colocar os assuntos em dia, às crianças correndo pelo interior do jardim brincando de pega-pega e pique esconde, alguns adolescentes dormindo encostados nas árvores (geralmente com um livro sobre o peito), e os casais de apaixonados descobrindo o verdadeiro amor num beijo. De todas as formas, aquele lugar era para os seus visitantes, um recanto de descanso e apreciação.
Aurora sabia que possuía o necessário para viver, pois o Sol lhe concedera conhecimento para que continuasse crescendo forte e bela. Porém, a vida não se resume apenas em belezas, também fazem partes dela as escolhas…. Haviam perigos reservados para Aurora que nem ela mesma imaginava e o Sol (o sábio conselheiro) cuidou de adverti-la sobre a influência dos habitantes do vilarejo sobre a sua espécie. Apesar do seu tamanho, Aurora não amadureceu o suficiente para afastar-se dos riscos que estavam a sua espera. Voltando seus olhos para a vida dos habitantes do vilarejo, começou a enfraquecer…. Passava os dias observando a maneira particular de viver dos moradores e invejou o que possuíam. 

Desejou fazer parte deles, e quem sabe, ser como um deles: conversar, correr, ler, dormir, amar, chorar, tudo que pessoas comuns fazem – eram as suas ambições. Começou a se envaidecer. Percebeu que ao seu redor nenhuma árvore era tão admirável e produtiva quanto ela, pois ouvia de todos que suas folhas, flores e frutos, eram os mais desejados em todo o vilarejo. Experimentou o orgulho e a soberba quando desprezou o alerta que vinha de suas amigas, as borboletas (preocupadas com o mal que cercava sua amiga), a respeito dos perigos presentes nas suas escolhas – elas lutaram tanto para protegê-la, mas sem sucesso voltaram para casa desanimadas por serem ignoradas. O João de Barro, temendo que algo pior acontecesse, juntou a sua família e partiu – a vida nos galhos de Aurora já não era mais segura. As outras famílias que viviam com Aurora sentiram que não eram mais bem-vindas no interior do seu tronco e também decidiram partir. Aurora finalmente sentiu-se livre para ser e fazer o que gostaria. A forte ambição de se tornar como as pessoas que invejava, afetou seu julgamento. Estava cega, arrogante e tornando-se seca por dentro.
Os dias se passaram e Aurora se envolvia ainda mais com seu novo alvo – os moradores do vilarejo. Esqueceu-se de nutrir suas raízes, desprezou a sabedoria do Sol e os avisos de seus amigos, desistiu de fazer parte do sonho do Jardineiro e decidiu trilhar um caminho egoísta traçado apenas para si. E assim, a soberba consumiu o que restava do fluido de vida que circulava em suas veias. Algo terrível estava reservado para Aurora: manifestar em sua própria forma a decadência dos seus últimos dias.
A força da vida abandonava aos poucos Aurora, sua consciência, porém, ainda precisava se redimir do mal que havia causado. Uma das suas amigas mais próximas, a Lagarta, que suportou sua rejeição diária, juntou-se a ela nesse triste momento de despedida. Talvez próximo do fim de uma caminhada haja uma visão diferente do caminho…, foi assim que Aurora alcançou o entendimento e sua consciência se expandiu. Olhou para o céu e pediu perdão ao Sol, agradeceu pela força e sabedoria que recebeu gratuitamente. Chamou pela memória o Jardineiro e agradeceu por tê-la ensinado a direção certa no começo da vida.

 Olhou ao seu redor e agradeceu a todos que estavam presentes, sentiu-se satisfeita por tê-los conhecido – foi uma grande dádiva. Chamou pelos pássaros e pelas borboletas, eles ouviram de longe e chegaram às pressas. “Agradeço por tentarem me proteger quando eu estava confusa e perdida, apenas os verdadeiros amigos nos levam para longe dos perigos ou tentam no resgatar quando estamos no meio dele, vocês agiriam assim comigo e carregarei vocês dentro de mim para onde eu for; só quero lhes pedir um último favor, que me façam uma promessa…”, e assim Aurora despediu-se de todos aqueles que fizeram parte de sua história.
Um grande alvoroço se abateu sobre o vilarejo. A maior árvore do jardim estava morta e seu tronco pendia de um lado para o outro, ameaçando a vida de todos. Uma nuvem negra pairava sobre os habitantes do vilarejo: o que fazer diante dessa situação? Se uma árvore daquela dimensão caísse destruiria o que haviam construído. Medo, incerteza, preocupação, tristeza, pânico, temor de um acontecimento desagradável – os moradores do vilarejo pressionavam o prefeito por uma solução…
O prefeito então chegou à resolução do problema, expediu uma ordem para derrubada da árvore. Convocou os lenhadores e engenheiros mais habilidosos da região. E assim a árvore foi removida com segurança do jardim e os moradores do vilarejo puderam descansar de suas aflições. No chão, o que restou de Aurora serviu para aquecer o frio inverno que assolava as famílias do vilarejo.
Os pássaros e as borboletas cumpriram a promessa que fizeram a Aurora. Voaram o mais longe que puderam, atravessaram rios, lagos e montanhas, espalharam as sementes de sua amiga por todo lugar. Aurora não desejava que suas filhas vivessem próximo das pessoas, pois temia o mal dessa relação, muito menos que enfrentassem os perigos que ela atraiu. Então orientou as borboletas que contassem às suas filhas a seguinte fábula: “Era uma vez uma grande árvore que se desviou do caminho do crescimento. Por desprezar a sabedoria e o conselho do Sol, abandonou os amigos e desistiu de se nutrir de coisas boas. Viveu até os últimos dias de vida observando e desejando a maneira de viver de outros, até aprender (perto do fim) a ser grata pela vida abençoada que já possuía. Por rebelar-se contra a sua natureza, a grande árvore descobriu que é preciso ter cuidado com as escolhas que fazemos, pois as consequências são parte delas. Quando decidiu parar de crescer com o Sol, a grande árvore trilhou um caminho sem volta e assistiu a sua própria decadência acontecer. Cuidado, era o que repetia! É preciso permanecer crescendo para o alto…”. E essas foram às últimas palavras da grande árvore…, assim termina a sua história.
De geração em geração, as borboletas seguem com a sua promessa. Até os dias de hoje, a essência de Aurora vive em outras formas espalhadas em vários lugares…. O que surgiu da terra retornou para terra, porém, a memória de Aurora viaja até os dias de hoje pelo tempo. Outras árvores cresceram no lugar que o Jardineiro reservou para a sua favorita, mas nenhuma tão bela e especial quanto Aurora foi um dia.
Fim!


Américo Queiroz Jr.
Professor, Pedagogo, Especialista em Gestão de Recursos Humanos, Consultor de Desempenho Organizacional e Amante da Literatura.

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Inspiração-O abraço protege de infecções

 O  abraço protege de infecções

Além de ser uma demonstração de afeto, o abraço também é capaz de prevenir doenças relacionadas ao estresse e diminuir a susceptibilidade de contrair infecções, segundo um novo estudo publicado na Psychological Science.

Um time de pesquisadores da CMU (Universidade Carnegie Mellon, sigla em inglês), em Pittsburgh, na Pensilvânia (EUA), liderados pelo professor de psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da CMU Sheldon Cohen, testaram se abraços funcionam como uma forma de “apoio social” e se a frequência de abraço seria capaz de proteger as pessoas de infecções associadas ao estresse, resultando em sintomas mais brandos de doenças. Pesquisas anteriores já mostraram que o estresse torna as pessoas mais suscetíveis a ficarem doentes.
“Sabemos que pessoas que enfrentam algum conflito são menos capazes de lidar com efeitos da gripe”, afirma Cohen. “Da mesma forma sabemos que as pessoas que admitem ter apoio social são parcialmente protegidas dos efeitos do estresse, em estados de ansiedade e depressão”.

Os pesquisadores analisaram 404 adultos saudáveis e, por meio de entrevistas telefônicas realizadas em 14 noites consecutivas, verificaram a frequência de conflitos interpessoais e abraços diários.

Após os questionários, os pesquisadores expuseram intencionalmente os entrevistados ao vírus da gripe. Os participantes foram então colocados em quarentena e passaram a ser monitorados para ver quais desenvolveriam sinais da doença.

Um terço das pessoas pesquisadas não desenvolveu os sintomas da gripe exatamente aqueles que receberam mais abraços e apoio de pessoas de confiança. Em quem foi infectado, mas tinha uma frequência maior de apoio social como os cientistas chamaram o ato de abraçar no estudo, os sintomas da doença foram mais brandos.

Para Sheldon Cohen e sua equipe, o estudo sugere que ser abraçado por uma pessoa de confiança pode atuar como um meio eficaz de transmitir apoio e “o aumento da frequência de abraços pode ser um meio eficaz de reduzir os efeitos nocivos do estresse”.
“De qualquer maneira, aqueles que ganham mais abraços estão, de alguma maneira, mais protegidos de infecções”, diz.

Referência: Por Prof. Marcel Camargo http://www.resilienciamag.com/abracos-protegem-contra-estresse-depressao-infeccoes-e-gripes-diz-estudo/ 

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Canção: Abraça-me 
Cantor: André Valadão

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domingo, 5 de fevereiro de 2017

Inspiração - Obedecer a Deus gera intimidade

Obedecer a Deus gera intimidade 
Todas as vezes que confiamos na sabedoria de Deus e fazemos tudo o que ele diz,  mesmo sem compreender, aprofundamos nossa amizade com ele. Não consideramos a obediência  como característica da amizade; ela é reservada para o relacionamento com pai, chefe ou oficial superior; não um amigo. Entretanto, Jesus deixou claro que a obediência é uma condição para obtermos intimidade com Deus.
Somos amigos de Deus, mas não somos seus iguais. Ele é o nosso amado líder, e nós o seguimos. O obedecemos, não por obrigação, medo ou imposição, mas porque o amamos e confiamos que ele sabe o que é melhor  para  nós.

Queremos seguir a Cristo em virtude da gratidão que sentimos por tudo que ele nos fez, e quanto mais de perto nós o seguimos, mais intensa a nossa amizade se torna. Jesus  espera que façamos somente o que ele fez com o Pai. Seu relacionamento com o Pai é um exemplo e modelo para nosso relacionamento com ele. Jesus fez tudo que o Pai pediu  que ele fizesse graças ao amor.

Quando Jesus nos pede que amemos os outros, ajudemos os necessitados, dividamos  nossos recursos, conservemos nossa vida limpa, perdoemos e levemos outros  a  ele, o   amor nos estimula a obedecer.

Deus fica mais satisfeito quando fazemos pequenas coisas para ele por amor, que grandes coisas sem amor. Grandes  oportunidades podem acontecer uma única vez durante toda a vida, mas pequenas oportunidades nos cercam todos os dias. Mesmo por um simples ato,  como dizer a verdade, ser gentil e animar os outros, trazemos um sorriso à face de  Deus. 
Deus guarda simples atos de obediência como se fosse um tesouro. 

A Bíblia diz: O que  agrada mais ao SENHOR: holocaustos e sacrifícios ou obediência à  sua  voz? É melhor obedecer do que sacrificar.

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Postagem em destaque

Eu, eu mesma e Deus

Sabe... Olhei em volta algumas vezes tentando encontrar alguma inspiração para escrever esse texto...Passei alguns momentos olhando ...