quarta-feira, 28 de março de 2018

Voe alto para enxergar mais longe



A vida de cada humano é cheia de altos e baixos, tristezas, alegrias e acontecimentos que constantemente mexem com o nosso humor e testam nossa capacidade de autocontrole. Quando as coisas aparentam estar complicadas demais é muito fácil perdermos o controle emocional e passarmos a pensar e falar negativamente, ou seja, fica fácil ver apenas o lado negativo da vida. Acabamos por lamentar o nosso destino, nos rendemos a decepção e somos dominados pelo pessimismo, e, assim, tendemos a ficar estressados, depressivos e ansiosos em relação ao futuro.

Saiba que esses momentos de desânimo são ocasiões apropriadas para reavaliarmos o que estamos fazendo com as nossas vidas e prestarmos atenção em que estamos mantendo nosso foco. A melhor arma contra o desânimo e o estresse é nossa capacidade de escolher os nossos pensamentos. 

Nós, seres humanos fomos dotados de algo poderoso conhecido como: livre arbítrio, que é a capacidade que temos de escolher nossos pensamentos, palavras e ações, cabendo ressaltar, que essa faculdade é atributo exclusivo de nós seres humanos, o que explica porque a sociedade e as pessoas conseguiram evoluir, apesar dos problemas de diversas naturezas persistirem nas relações humanas interpessoais e na sociedade contemporânea.


Olhar do ponto mais alto significa ter autoconhecimento, conhecer nossas forças e fraquezas, ter meta definida, sendo capaz de visualizá-la e senti-la prestes a ser concretizada, ainda que estejamos distantes dela. Lembre-se que conhecer sua meta e o resultado que obterá ao alcançá-la é essencial para que você adquira motivação para realizar o próximo movimento físico capaz de conduzi-lo na direção certa.


Grande parte das pessoas sonha em ser milionários, ou seja, ganhar muito dinheiro. Mas, para que você consiga tornar-se um milionário – ter um patrimônio superior a um milhão de reais – é preciso que você queira esse dinheiro a ponto de considerá-lo vital para sua vida e felicidade. A pergunta a ser feita a si próprio é a seguinte: Eu preciso mesmo desse dinheiro? Isso é vital para mim? Caso a resposta seja SIM é preciso traçar a meta, planejar e entrar em ação para que consiga alcançar a sua.


Pense sobre o que significa ter sucesso para você nesse exato momento, e que tipo de ação levaria você a alcançar esse sucesso. É muito fácil achar que as regras do jogo da vida não deveriam mudar nunca, mas as circunstâncias e as exigências mudam constantemente. Saiba que o sucesso no jogo da vida está diretamente relacionado com a rapidez com que se aceita e se começa um novo jogo, mais do que a habilidade em jogar com maestria o velho jogo. Nunca se esqueça, porém, que suas metas devem estar alinhadas com os valores éticos e morais que lhes são mais caros, pois se não for assim, seu subconsciente boicotará seus pensamentos não permitindo que você alcance seus propósitos.


Os acontecimentos da vida não são bons nem ruins. O mundo é do jeito que é. O que realmente faz diferença é a forma como interpretamos os acontecimentos de nossas vidas e o aprendizado que tiramos, especialmente, dos acontecimentos negativos. O seu envolvimento para com a sua vida e o comprometimento em relação aos resultados a serem alcançados é o que, de fato, fará a diferença.


Ao invés de ficar preocupado, o que é um grande desperdício de energia e de tempo, faça um trabalho constante de reflexão na busca de autoconhecimento. O pensamento, que analisa os acontecimentos e contingências da vida de forma profunda, tem o condão de conduzir ao amadurecimento de nossas percepções, e não obstante acabe consumindo parte de nossa energia, no contexto geral, é bastante produtivo.


A águia voa alto e enxerga longe, portanto reflexione bastante em busca de autoconhecimento e tenha sonhos grandiosos, voe alto, tenha disciplina no planejamento, e seja corajoso ao entrar em ação na busca da sua meta. Tenha fé no seu próprio potencial, acredite em você, e saiba que agindo assim, você alcançará, infalivelmente, tudo aquilo que almeja!




O poder da música


Desde os tempos remotos a música faz parte da vida da humanidade, seja em celebrações, festas, dor ou alegria, sempre há em nossa mente uma trilha sonora para decorar esses momentos particulares. Tão antiga quanto o homem, a música primitiva era usada para exteriorização de alegria, prazer, amor, dor, religiosidade e os anseios da alma.

Quem nunca gritou de alegria quando começou a tocar sua canção preferida? Ou então se sentiu mais animado depois que ouviu aquela música alegre? Ou ainda colocou uma musiquinha calma só para relaxar? Pois é, dá pra sentir que a música faz bem para a alma. O legal é descobrir que ela também faz bem para o corpo, ajudando inclusive no tratamento de várias doenças. É isso que faz a musicoterapia.

Dá pra sentir no corpo as alterações que a música causa: dependendo do ritmo, a respiração se torna mais calma ou mais ofegante, a pressão sanguínea aumenta ou diminui, os batimentos cardíacos se tornam mais fortes ou mais leves. E isso já foi comprovado em vários estudos, como os divulgados pela American Music Therapy Association - AMTA, dos Estados Unidos, e pela World Federation of Music Therapy - WFMT, localizada em Gênova, na Itália.

Além disso, a música fala diretamente ao sistema límbico do cérebro (região responsável pelas emoções, pela motivação e pela afetividade), contribuindo para a socialização e até mesmo aumentando a produção de endorfina. Por isso, pode ser usada no combate à depressão, ao estresse, à ansiedade; no alívio dos sintomas de doenças como hipertensão e câncer; e no tratamento de pacientes com dores crônicas.


A musicoterapia ainda é utilizada em hospitais e empresas, para melhorar o desempenho dos funcionários, em spas, para auxiliar na redução da ansiedade, em escolas, ajudando na concentração e no aprendizado dos alunos, e em centros de atenção aos idosos, contribuindo para a socialização e para a prevenção e tratamento de doenças.


A música altera nosso estado de espírito. O corpo reage às vibrações dos sons, são despertadas emoções que interferem no funcionamento de nosso organismo. A música também vem sendo uma grande aliada no tratamento da dor.O que ocorre é a troca do foco da dor, ou seja, afasta-se da mente a sensação de dor e diminui-se gradativamente a ansiedade que a dor provoca no paciente”.

Apesar de ouvir música ser prazeroso e relaxante, é importante ressaltar que não dá pra fazer musicoterapia sozinho em casa. Isso só é alcançado com o trabalho com  um profissional. “Só um musicoterapeuta pode conduzir uma sessão de musicoterapia, senão será apenas uma recreação com música. Nossa formação é voltada para que tenhamos todas as ferramentas teóricas e práticas para desenvolver este trabalho”, enfatiza Magali.

Mesmo sem efeitos terapêuticos, ouvir música apenas por lazer ou relaxamento também tem efeitos benéficos. Como cada pessoa tem seu próprio repertório musical (aquelas músicas que de alguma forma marcaram nossa vida) é possível fazer uma coletânea com as que lembram momentos especiais e prazerosos (como o primeiro beijo, aquela viagem inesquecível, o nascimento de um filho) e ouvir em casa, no trânsito, ou mesmo durante uma pausa no escritório. Especialistas apontam que isso ajuda – e muito – a restabelecer a calma e o bem-estar.


A música é puramente uma mobilização sentimental. Como qualquer manifestação artística, ela influência na vida e na formação da identidade de qualquer pessoa. Independente do gênero, ela tem a capacidade de mexer com os nossos sentimentos e nossas impressões afetivas”.

Oscar Wilde disse que: “a arte da música é a que mais se aproxima das lágrimas e das recordações”.


O poeta Mário Quintana dizia que “um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente, e não a gente a ele”. Isso também pode ser percebido na música. A pessoa só vai deixar que a música a conduza se, em sua letra ou melodia, estiverem presentes elementos capazes de gerar emoções.

Diz um antigo ditado que “a música amansa as feras”, e tem um efeito poderoso sobre nós. Você está andando na rua, imerso em seus problemas cotidianos e de repente ouve uma música; poucos acordes são suficientes para iniciar uma viagem no tempo e trazer ao presente lembranças já esquecidas. Uma melodia simples é capaz de despertar suas emoções, trazer um sorriso para o seu rosto e esquecer por alguns momentos as preocupações do dia a dia.



Supere as barreiras



Para realizar nossas metas precisamos vencer vários tipos de obstáculos que a vida nos impõe. Barreiras como falta de dinheiro, falta de tempo, excesso de estresse, entre outras dificuldades que põem à prova a nossa força de vontade e nos fazem dar ainda mais valor às nossas conquistas. 

Dificilmente algo que não demandou suor e empenho gerará prazer igual à conquista de algo que nos deixou diversas noites sem dormir.

Portanto, busque ver nas barreiras impostas pela vida algo que lhe fortalecerá e transformará a realização de seus sonhos em algo ainda mais especial. Olhar para trás e enxergar uma trajetória aberta em meio às dificuldades faz da sua conquista algo admirável e prazeroso.


Os medíocres, aqueles que fazem apenas o que é comum e corriqueiro, têm imensa dificuldade em enxergar que por trás de toda dificuldade há uma oportunidade única.


Portanto, encare as barreiras da vida com bom ânimo e determinação. São elas que fazem com que objetivos maiores sejam alcançados apenas por aqueles que têm disposição e energia para enfrentar o caminho das pedras. São elas que fazem aflorar os verdadeiros campeões.


Tenha confiança e siga em frente. Faça valer a sua determinação, acima de todos os medos e dúvidas que tentam assombrá-lo.


Dá o play!!!

Viver




Impossível atravessar a vida…

Sem que um trabalho saia mal feito,

Sem que uma amizade cause decepção,

Sem padecer com alguma doença,

Sem que um amor nos abandone,

Sem que ninguém da família morra,

Sem que a gente se engane em um negócio.

Esse é o custo de viver.

O importante não é o que acontece,

Mas, como você reage.

Você cresce quando não perde a esperança,

Nem diminui a vontade, nem perde a fé.

Quando aceita a realidade e tem orgulho de vivê-la.

Quando aceita seu destino, mas tem garra para mudá-lo.

Quando aceita o que deixa para trás,

Construindo o que tem pela frente

E planejando o que está por vir.

Cresce quando supera, se valoriza e sabe dar frutos.

Cresce quando abre caminho,

Assimila experiências…

E semeia raízes…

Cresce quando se impõe metas,

Sem se importar com comentários.

Cresce quando é forte de caráter,

Sustentado por sua formação,

Sensível por temperamento…

E humano por nascimento!

Cresce ajudando aos seus semelhantes,

Conhecendo a si mesmo e

Dando à vida mais do que recebe.

E assim se cresce…



Supere os seus fracassos




O fracasso anda de mãos dadas com o sucesso. Portanto, o fracasso faz parte do nosso processo de crescimento e desenvolvimento pessoal. Umas das formas de aprendizagem é por tentativa e erro, logo o fracasso é algo inevitável. O fracasso é uma condição da vida. Não saber lidar com o fracasso ou falha é suprimir e não retirar vantagem desse processo natural de aprendizagem.   Usualmente o fracasso torna-se destrutivo sempre que o interpretamos como um ataque ao nosso ego. Quando nos sentimos diminuídos, frustrados ou sem valor.


Se sente que alguns dos seus fracassos o diminuem, olhe-os como resultados e não como se fizessem parte de si ou daquilo que você representa. Não quero dizer com isto que não deve fazer uma avaliação crítica aquilo que não consegue atingir ou que correu mal na sua vida, nada disso. 

O que pretendo dizer é que o fracasso não tem de ser necessariamente avaliado como um ataque ao seu ego. Uma forma mais construtiva de avaliar aos fracassos e/ou falhas é através de um distanciamento saudável. Avaliando os seus passos, ações, estratégias e até mesmo algumas das suas atitudes, mas sempre numa perspectiva construtiva. Ou seja, fazer essa avaliação tendo sempre presente o aspeto positivo de superar-se numa próxima oportunidade.


A antítese do fracasso é o perfeccionismo. É o medo do fracasso levado ao extremo, não um fracasso tradicional de não cumprir objetivos de vida, como objetivos pessoais, desportivos ou profissionais, mas sim a obsessão de fracassar consigo mesmo na grande maioria das tarefas que realiza, sejam prioritárias ou não. É como se em tudo que a pessoa faz tivesse de ser “perfeito” e tudo o que faça que seja menor que a suposta perfeição é considerado uma derrota pessoal.




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