quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Reflexão - O piano


Desejando encorajar o progresso de seu jovem filho ao piano, uma mãe levou seu pequeno filho a um concerto de Paderewski.Depois de sentarem, a mãe viu uma amiga na platéia e foi até ela para saudá-la. 
Tomando a oportunidade para explorar as maravilhas do teatro, o pequeno menino se levantou e eventualmente suas explorações o levaram a uma porta onde estava escrito: "Proibida a entrada". 
Quando as luzes abaixaram e o concerto estava prestes a começar, a mãe retornou ao seu lugar e descobriu que seu filho não estava lá. De repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram sobre um impressionante piano Steinway no centro do palco.

Horrorizada, a mãe viu seu filho sentado ao teclado, inocentemente, catando as notas de "Cai, cai, balão".
Naquele momento, o grande mestre de piano fez sua entrada. Rapidamente foi ao piano e sussurrou no ouvido do menino:

- "Não pare, continue tocando". 
 
Então, debruçando, Paderewski estendeu sua mão esquerda e começou a preencher a parte do baixo. Logo, colocou sua mão direita ao redor do menino e acrescentou um belo acompanhamento de melodia. Juntos, o velho mestre e o jovem noviço transformaram uma situação embaraçosa em uma experiência maravilhosamente criativa.

O público estava perplexo.

É assim que as coisas são com Deus. O que podemos conseguir por conta própria mal vale mencionar. Fazemos o melhor possível, mas os resultados não são exatamente como uma música graciosamente fluida. Mas, com as mãos do Mestre, as obras de nossas vidas verdadeiramente podem ser lindas. 

Na próxima vez que você se determinar a realizar grandes feitos, ouça atentamente. Você pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando em seu ouvido:

- "Não pare, continue tocando". 
 
Sinta seus braços amorosos ao seu redor. Saiba que suas fortes mãos estão tocando o concerto de sua vida. Lembre-se, Deus não chama aqueles que são capacitados. Ele capacita aqueles que são chamados. E Ele sempre estará lá para amar e guiá-lo(a) a grandes coisas.

Reflexão - 15 Minutos de Poder

Numa escola de anjos os aprendizes passavam por um estágio e saiam em duplas para fazer o bem e no final de cada dia, apresentavam um relatório ao anjo mestre.
 
Dois anjos estagiários, depois de vagarem exaustivamente, regressaram frustrados por não terem feito nenhum bem. Parece que naquele dia, o mal estava de folga. Enquanto voltavam tristes, os dois depararam com dois lavradores que seguiam por uma trilha, e um dos anjos disse:

- Tive uma idéia... que tal darmos 15 minutos de poder a estes lavradores para ver o que eles fariam?
- Você ficou maluco? O anjo mestre não vai gostar nada disto! - respondeu o outro anjo.
- Que nada, acho que ele vai até gostar. Vamos fazer isso e depois contaremos para ele.

E assim o fizeram. Puseram suas mãos na cabeça dos dois e colocaram-se a observá-los. Poucos passos adiante os lavradores se separaram, seguindo cada um o seu caminho.
Um deles, após alguns passos, viu um bando de pássaros voando em direção a sua lavoura, e passando a mão na testa suada disse:

- Por favor, meus passarinhos, não comam toda a minha plantação! Eu preciso que esta lavoura cresça e produza, pois é daí que tiro o sustento do meu lar.
Naquele momento, ele viu espantado a lavoura crescer e ficar prontinha para ser colhida em questão de segundos.

Assustado, ele esfregou os olhos e pensou: "devo estar cansado” e acelerou o passo.
Logo adiante ele caiu ao tropeçar em seu porco que havia fugido do chiqueiro. Mais uma vez, esfregando a testa ele disse:
- Você fugiu de novo meu porquinho? Mas, a culpa é minha, eu ainda vou construir um chiqueiro decente para você.

Mais uma vez espantado, ele viu o chiqueiro se transformar num local limpo, acolhedor e com água corrente e o seu porquinho instalado no novo compartimento. Esfregou novamente os olhos, apressou o passo e pensou:"estou mesmo muito cansado".

Chegando em casa, ao abrir a porta, a tranca que estava pendurada caiu sobre sua cabeça. Ele então tirou o chapéu, e esfregando a cabeça disse:

- De novo, e o pior é que eu não aprendo mesmo. Uso a falta de tempo como desculpa e não conserto esta tranca. Mas, hei de ter dinheiro para construir uma grande casa e dar um pouco mais de conforto a minha família. 

Naquele instante aconteceu o milagre. Aquela humilde casa, foi se transformando em uma verdadeira mansão, diante dos seus olhos assustados.

Convicto de que era tudo imaginação decorrente do cansaço, ele se jogou em uma enorme poltrona que estava em sua frente e dormiu profundamente.

Foi acordado aos berros pelo outro lavrador, pedindo socorro. Ainda atordoado, sem entender muito o que estava acontecendo, ele chegou na porta e encontrou o amigo em prantos. Ele se lembrava que minutos antes eles se despediram e ele estava bem. Perguntando o que se passava, ele ouviu a seguinte estória:

- Nós nos despedimos no caminho e eu segui para minha casa, poucos passos adiante, eu vi um bando de pássaros voando em direção a minha lavoura, este fato me deixou revoltado e eu gritei “Vocês de novo, atacando a minha lavoura, tomara que seque tudo pra vocês morrerem de fome!” Naquele exato momento, eu vi a lavoura secar e todos os pássaros morrerem bem na minha frente. Pensei, devo estar cansado, e apressei o passo. Mais adiante, tropecei no meu porco que tinha fugido. Fiquei bravo e gritei “Você fugiu de novo? Por que não morre logo e pára de me dar trabalho?” Compadre, não é que o porco morreu ali mesmo, na minha frente! Acreditando estar vendo coisas, andei mais depressa, e ao entrar em minha casa, me caiu na cabeça a tranca da porta. Naquele instante eu já estava com muita raiva, gritei novamente “Esta casa velha, caindo os pedaços, por que não cai de uma vez?”. Para surpresa minha ela caiu e eu não pude fazer nada... Mas, compadre, o que aconteceu com a sua casa? De onde veio esta mansão?

Depois de tudo observarem, os dois anjos foram correndo contar ao mestre e, ficaram muito apreensivos quanto ao tipo de reação que o anjo mestre teria. Mas, tiveram uma grande surpresa.

O anjo mestre ouviu tudo com muita atenção, parabenizou os dois pela idéia brilhante que haviam tido, e resolveu decretar que a partir daquele momento, todo ser humano teria 15 minutos de poder ao longo da vida. Só que ninguém jamais saberia quando estes 15 minutos de poder aconteceriam.

Será que os quinze minutos próximos serão os seus? Ou será  que você já os utilizou? (e de que forma?) Por isso vamos ter muito cuidado com o que falamos, como agimos e com aquilo que pensamos! A nossa mente trabalha para que tudo aconteça, seja bom ou ruim.

(Autor desconhecido)

Reflexão - Sem ele tudo perde o sentido!

Sem ele tudo perde o sentido!


Digamos que você é um estudante. Para que estudar para uma prova? Para sair-se bem no curso. E que importância tem sair-se bem no curso? 
É importante para conseguir um diploma. Mas para que serve um diploma? 
Para ajudar a obter um bom emprego. É verdade que o emprego só vira daqui a vários anos, mas é ele que alicerça todo o seu esforço. Sem o objetivo final, todos os passos intermediários viram passatempos e perdem o sentido. 
Para que se dar ao trabalho de fazer todas essas coisas e se elas são conduzirem você até algo que deseja? 

Se não houver um objetivo, é preferível ficar a toa do que estudar para a prova.

É muito mais fácil dedicar-se a qualquer atividade, seja ela para a família ou para o sucesso pessoal, se tornamos consciência do que queremos. Caso contrário, viramos autômatos que repetem comportamentos sem conhecer a razão. Saber qual é o objetivo que queremos alcançar com determinada atividade nos permite avaliar se estamos avançando em sua direção e nos possibilita mudar de rumo se for necessário.
Sem um objetivo, tudo perde o sentido. Você pode trabalhar 20 horas por semana, arrumar a casa, brincar com os filhos, divertir-se, tomar resoluções para o ano novo. Entretanto se você não tiver uma razão para estar fazendo tudo isso, nenhuma dessas coisas terá qualquer sentido.
Em uma pesquisa realizada com estudantes universitários fez-se uma comparação entre os estudantes que se sentiam insatisfeitos. Constatou-se uma diferença significativa: os estudantes do primeiro grupo tinha consciência do que desejavam da vida, enquanto os outros simplesmente iam tocando.

Reflexão - Cicatrizes

A mãe agarrou seu menino pelos braços enquanto o jacaré agarrou seus pés. Começou um cabo-de-guerra incrível entre os dois. O jacaré era muito mais forte do que a mãe, mas a mãe era por demais apaixonada para deixá-lo ir.
Há alguns anos, em um dia quente de verão, um pequeno menino decidiu ir nadar no lago que havia atrás de sua casa. Na pressa de mergulhar na água fresca, foi correndo e deixando para trás os sapatos, as meias e a camisa.

Voou para a água, não percebendo que enquanto nadava para o meio do lago, um jacaré estava deixando a margem e entrando na água. 

Sua mãe, em casa, olhava pela janela enquanto os dois estavam cada vez mais perto um do outro. Com medo absoluto, correu para o lago, gritando para seu filho o mais alto quanto conseguia. Ouvindo sua voz, o pequeno se alarmou, deu um giro e começou a nadar de volta ao encontro de sua mãe. 

Mas era tarde. Assim que a alcançou, o jacaré também o alcançou. A mãe agarrou seu menino pelos braços enquanto o jacaré agarrou seus pés.

Começou um cabo-de-guerra incrível entre os dois. O jacaré era muito mais forte do que a mãe, mas a mãe era por demais apaixonada para deixá-lo ir. Um fazendeiro que passava por perto ouviu os gritos, pegou uma arma e disparou no jacaré. De forma impressionante, após semanas e semanas no hospital, o pequeno menino sobreviveu. Seus pés extremamente machucados pelo ataque do animal, e em seus braços, os riscos profundos onde as unhas de sua mãe estiveram cravadas no esforço sobre o filho que ela amava. Um repórter de jornal que entrevistou o menino após o trauma, perguntou-lhe se podia mostrar suas cicatrizes. O menino levantou seus pés. E então, com óbvio orgulho, disse ao repórter “Mas olhe em meus braços. Eu tenho grandes cicatrizes em meus braços também. Eu as tenho porque minha mãe não deixou eu ir”. 

Você e eu podemos nos identificar com esse pequeno menino. Nós também temos muitas cicatrizes. Não, não a de um jacaré, ou qualquer coisa assim tão dramática. Mas as cicatrizes de um passado doloroso, algumas daquelas cicatrizes são feias e causam-nos profunda dor. Mas, algumas feridas, meu amigo, são porque Deus se recusou a nos deixar ir. Enquanto você se esforçava, Ele estava lhe segurando. Se hoje o momento é difícil, talvez o que está te causando dor seja Deus cravando-lhe suas unhas para não te deixar ir, lembre-se do jacaré e muito mais. Daquele que mesmo em meio a tantas lutas nunca vai te abandonar e certamente vai fazer o que for necessário para não te perder, ainda que para isso seja preciso deixar-lhe cicatrizes.

(Autor desconhecido)

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Eu, eu mesma e Deus

Sabe... Olhei em volta algumas vezes tentando encontrar alguma inspiração para escrever esse texto...Passei alguns momentos olhando ...